O infinito visto por autores diversos
Antonio Gaspari
RÍMINI, Itália, sexta-feira, 24 de agosto de 2012 (ZENIT.org) - Na edição do Encontro de Rímini deste ano há uma novidade muito boa.
As escadas da feira expõem aforismos que procuram facilitar a captação do significado mais profundo da XXXIII edição do Meeting, como é comumente conhecido na Itália este Encontro pela Amizade entre os Povos.
"A natureza do homem é relação com o infinito", escreveu Luigi Giussani, o servo de Deus que fundou a Comunhão e Libertação, responsável pelo evento.
O matemático, físico, filósofo e teólogo francês Blaise Pascal escreveu: "O último passo da razão é o reconhecimento de que além dela há uma infinidade de coisas".
Sobre o mesmo tema, o poeta britânico Edward Young afirmou: "Imagina baixo demais quem imagina abaixo das estrelas".
O poeta alemão Johan Wolfgang Goethe considerou que "A vida é a infância da nossa imortalidade".
"Todas as coisas finitas mostram o infinito", escreveu o poeta norte-americano Theodore Roethke.
Para concluir, o poeta francês Charles Péguy opina que "A amnésia do eterno é o mal do nosso século".
A estes aforismos, eu acrescentaria o ponto de vista de Charles de Foucauld, que observa que "o melhor, o verdadeiro infinito, a verdadeira paz, estão somente ao pé do tabernáculo divino".
Obrigado ao Meeting por essas reflexões.
[Trad.ZENIT]
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