domingo, 26 de agosto de 2012

Os aforismos no Encontro de Rímini: O INFINITO VISTO POR DIVERSOS AUTORES



O infinito visto por autores diversos


Antonio Gaspari

RÍMINI, Itália, sexta-feira, 24 de agosto de 2012 (ZENIT.org) - Na edição do Encontro de Rímini deste ano há uma novidade muito boa.

As escadas da feira expõem aforismos que procuram facilitar a captação do significado mais profundo da XXXIII edição do Meeting, como é comumente conhecido na Itália este Encontro pela Amizade entre os Povos.
 
"A natureza do homem é relação com o infinito", escreveu Luigi Giussani, o servo de Deus que fundou a Comunhão e Libertação, responsável pelo evento.
 
O matemático, físico, filósofo e teólogo francês Blaise Pascal escreveu: "O último passo da razão é o reconhecimento de que além dela há uma infinidade de coisas".
 
Sobre o mesmo tema, o poeta britânico Edward Young afirmou: "Imagina baixo demais quem imagina abaixo das estrelas".
 
O poeta alemão Johan Wolfgang Goethe considerou que "A vida é a infância da nossa imortalidade".
 
"Todas as coisas finitas mostram o infinito", escreveu o poeta norte-americano Theodore Roethke.
 
Para concluir, o poeta francês Charles Péguy opina que "A amnésia do eterno é o mal do nosso século".
 
A estes aforismos, eu acrescentaria o ponto de vista de Charles de Foucauld, que observa que "o melhor, o verdadeiro infinito, a verdadeira paz, estão somente ao pé do tabernáculo divino".
 
Obrigado ao Meeting por essas reflexões.
 
[Trad.ZENIT]

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