“Eu sou o pão da vida” (Jo 6,24-35)
Agosto é é celebrado em todo o país, por feliz iniciativa da CNBB desde muitos anos, como o mês escolhido para refletir sobre as mais variadas vocações de cada batizado. A palavra é originada do verbo latim “vocare”, que significa chamar. O mês vocacional tem sua origem logo após o Concílio Vaticano II. Com o objetivo de despertar a consciência das comunidades para a responsabilidade, num período de crise das vocações, Dom Aloísio Lorscheider, então bispo de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, instituiu uma comissão para criar um diretório vocacional para a diocese. Em 1970 surgia a primeira experiência do mês vocacional no Brasil. Esta iniciativa deu certo e, em 1981, a Assembléia Geral da CNBB instituiu o mês de agosto como mês vocacional para todo o Brasil. Assim, vocação é um convite divino para o amor de DEUS, que ensina a sabedoria do bem viver. Todos têm uma missão, uma vocação para fazer da vida um hino de louvor à Santíssima Trindade. Somos chamados a amar o Pai acima de tudo e a acolher o outro sem distinção, num esforço contínuo na busca da santidade e no desejo de se tornar gradativamente uma pessoa iluminada, abençoada e redimida. Faz-se necessário recordar, ainda, o seguinte: o mês vocacional foi instituído para dinamizar o trabalho em favor das vocações.
Jesus sabia que o povo estava atrás dele por causa do milagre dos pães. Sabia também que queriam fazê-Lo rei, mais o seu reino não é deste mundo, e o que Ele lhes propõe é que trabalhem pelo alimento que permanece para a vida eterna. Este trabalho é a obra de Deus, a evangelização que Jesus realiza e que nós devemos continuar, para isso Jesus nos deixa seus discípulos que são, nos dias de hoje, os seus consagrados, de modo especial, os sacerdotes. Ouvir este chamado e escutar a voz de Deus consistem em fazer a vontade do Pai, dar vida para salvar este mundo do pecado para que todos, de preferência, mereçam um dia a vida eterna. O que nós precisamos fazer, segundo a explicação de Jesus hoje, é buscar o verdadeiro pão caído do céu que é Jesus, aquele que se fez alimento para a nossa salvação e que nos foi dado pelo Pai, porque esse é o alimento que permanece para a vida eterna, e que nos guarda para a vida eterna. “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue terá a vida eterna” “Quem come a minha carne viverá em mim e eu nele”.
Um pai espiritual dado pelo Senhor para nos guiar no caminho da salvação
Ser padre não é uma tarefa fácil! Deixar tudo e entregar-se completamente nas mãos do Senhor pede vocação, força e fé. Muita fé. E é com esta fé e motivação, que celebramos solenemente neste dia 04 de agosto, em Mariana, na Catedral da Sé, os vários jubileus de nossos padres durante este ano.
Ser padre não é uma tarefa fácil! Deixar tudo e entregar-se completamente nas mãos do Senhor pede vocação, força e fé. Muita fé. E é com esta fé e motivação, que celebramos solenemente neste dia 04 de agosto, em Mariana, na Catedral da Sé, os vários jubileus de nossos padres durante este ano.
O padre é um ser humano sujeito a tentações, fraquezas e também emoções e sentimentos. É claro que, em alguns casos, nem sempre os limites humanos são superados, mas a graça divina e a oração constante são a melhor ajuda para os momentos de dificuldade.
Este dia deve ser repleto de agradecimentos e louvor pelo padre que temos. Deve ser o dia de um abraço caloroso e fraternal, de um ‘muito obrigado’ sincero e de festa. Ter um padre em nossas comunidades é uma benção de Deus e isto precisa ser celebrado com muito amor e alegria. Felicidades a todos os padres em nossa Igreja e, e de modo especial, a todos os dedicados sacerdotes de nossa Arquidiocese. Que Deus sempre os abençoe e guarde, hoje e sempre!
“Ser padre é ser abençoado e verdadeiramente escolhido por Deus”.
Colaborou: Nayara Aparecida de Oliveira
Animadora vocacional
Animadora vocacional
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